Com uma adesão de mais de 40% do efetivo de todo o 3º Batalhão de Polícia Militar, 12 viaturas e quatro motos patrulhas com os pneus esvaziados. Esse é o quadro atual do movimento paredista da Policia Militar e Bombeiros na cidade de Patos.
O coronel Almeida comandante do 3ºBPM disse que foi pego de surpresa com a eventualidade das viaturas com pneus vazios, porém chamou a tropa para um conversa e disse que os militares têm todo o direito a protestar, porém o serviço de salvaguardar a população que foi assumido por eles não pode ser deixado de lado.
“O momento em que os companheiros escolheram para fazer o movimento não é o mais indicado, claro que todos têm direito de protestar, mas o governo está no comando a 60 dias, então pouquíssimo tempo para resolver uma situação dessa natureza. A sociedade passar por um índice de violência muito alto. Por isso conversamos com a tropa e tentamos fazer com eles entendam da necessidade da Policia Militar para a população”, comentou.
Quanto à reivindicação salarial o Coronel afirmou que o salário do policial militar é baixo, porém se o profissional tiver uma disciplina financeira, esse valor ainda dar para o militar arcar com todas as despesas da casa.
Membros do comando de greve foram chamados para uma conversa com representantes do Governo na manhã desta terça-feira, 01. Porém o resultado é aguardado em todo o estado para que se tome uma decisão em seguir em frente com o movimento ou suspender a greve.
Policiais não são vistos nas ruas de Campina e postos avançados estão abandonados
Apesar do Comando informar que não há paralisação na cidade, policiais militares não estão sendo vistos nas ruas de Campina Grande e até os postos fixos em praças estão abandonados.
Nas imediações da Praça da Bandeira, uma Unidade Móvel está fechada. O serviço 190 da PM informou que as ocorrências policiais estão sendo atendidas normalmente.
Já na Polícia Civil as sete delegacias distritais estão funcionando parcialmente. Os delegados estão aguardando informações do Sindicato para saber os passos do movimento.
Pelo menos até às 13h de hoje (01) não houve nenhuma mobilização no quartel da PM. Na Central de Polícia Civil apenas uma faixa apela para que o Governo do Estado pague a PEC-300.
O coronel Almeida comandante do 3ºBPM disse que foi pego de surpresa com a eventualidade das viaturas com pneus vazios, porém chamou a tropa para um conversa e disse que os militares têm todo o direito a protestar, porém o serviço de salvaguardar a população que foi assumido por eles não pode ser deixado de lado.
“O momento em que os companheiros escolheram para fazer o movimento não é o mais indicado, claro que todos têm direito de protestar, mas o governo está no comando a 60 dias, então pouquíssimo tempo para resolver uma situação dessa natureza. A sociedade passar por um índice de violência muito alto. Por isso conversamos com a tropa e tentamos fazer com eles entendam da necessidade da Policia Militar para a população”, comentou.
Quanto à reivindicação salarial o Coronel afirmou que o salário do policial militar é baixo, porém se o profissional tiver uma disciplina financeira, esse valor ainda dar para o militar arcar com todas as despesas da casa.
Membros do comando de greve foram chamados para uma conversa com representantes do Governo na manhã desta terça-feira, 01. Porém o resultado é aguardado em todo o estado para que se tome uma decisão em seguir em frente com o movimento ou suspender a greve.
Policiais não são vistos nas ruas de Campina e postos avançados estão abandonados
Apesar do Comando informar que não há paralisação na cidade, policiais militares não estão sendo vistos nas ruas de Campina Grande e até os postos fixos em praças estão abandonados.
Nas imediações da Praça da Bandeira, uma Unidade Móvel está fechada. O serviço 190 da PM informou que as ocorrências policiais estão sendo atendidas normalmente.
Já na Polícia Civil as sete delegacias distritais estão funcionando parcialmente. Os delegados estão aguardando informações do Sindicato para saber os passos do movimento.
Pelo menos até às 13h de hoje (01) não houve nenhuma mobilização no quartel da PM. Na Central de Polícia Civil apenas uma faixa apela para que o Governo do Estado pague a PEC-300.
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