quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Contraproposta do Governo causa revolta !!!

Quem ainda não foi a um show de Zé Lezin mas gosta de uma boa piada, deveria ter ido ontem a reunião que o governo do estado marcou com os representantes da categoria policial militar, dizendo que apresentaria uma proposta de reparação salarial. Na verdade, como diria Samuel Blaustain, de saudosa memória, o governo apresentou sim, uma “probosta”, lógico, com o perdão da mistura que fizemos entre a nossa língua portuguesa e a língua do turco usurário, personagem do humorista na escolinha do professor Raimundo. Brincadeiras á parte, o que vimos e ouvimos foi na realidade uma boa piada. 

Uma tabela apresentada propondo valores para 2015, quando nós estamos precisando de aumento para já. Sem contar, que nós não fomos convocados para a copa de 2014, assim, não nos comove a necessidade de garantir segurança pra gringo algum, afinal, a necessidade de segurança é emergente para nosso povo, e isso até um cego percebe.

Dizer que o governo não tem dinheiro pode até parecer legal, mas quando elegemos um representante, é para que ele resolva esses problemas, a não ser que este não tenha competência, e isso não seria nenhuma novidade, já que competência é algo cada dia mais raro no meio político de nosso estado.

Como vamos equiparar os salários das policias se queremos estagnar uma tabela ridícula dessas até 2015? Significa isso que a policia civil, por exemplo, vai ficar até lá com os salários congelados, esperando que a polícia militar os alcance?

Outra pergunta pertinente: por que mexeram nos índices de praças e mantiveram os índices de oficiais, de certa forma, inalterados?

Essa moda de querer financiar aumento de salário, apesar de ser uma boa piada, é de muito mal gosto, pois estamos vivendo um momento de necessidade, com salários defasados desde 2006, sacrificando nossa família, concorrendo com uma crescente criminalidade que vem culminando com a morte de colegas constantemente e o medo dos que ainda estão vivos enfrentando o crime, enquanto o governo, brinca com a cara dos nossos representantes e conseqüentemente da tropa.

Essa idéia de que abrir um canal de diálogo foi muito importante não nos convence, estão querendo ganhar tempo e depois dizer que não dá mais para incluir nada no orçamento de 2012, e nesse golpe ridículo, já caímos outras vezes. Fazer acordo, financiando aumento de salário em suaves prestações, não nos parece legal quando estamos tratando de um governo que não cumpre os acordos firmados, a exemplo do que está acontecendo com outras categorias no momento.

Você imagina quantos aumentos, decididos a “bel prazer” terão nossos deputados, vereadores, e o próprio executivo, até 2015?
Estamos em 2011, serão quatro longos anos esperando para complementar um salário, que ao final, já se encontrará defasado, se mantidos os índices de inflação anual, numa perspectiva otimista, entre 5% e 8%, e assim nunca seremos igualados a outras categorias de policia.

Para não sermos enfadonhos, nesse ínterim, as propostas de estatuto e código de ética estão adormecidas no “mofo sinistro” das gavetas do QCG, como querem todos os que estão se beneficiando com a legislação caduca. Inclusive que impede a categoria de fazer greve, SOB PENA DE SER PRESO E EXCLUIDO.

Fonte: ACS

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

10 Mandamentos do Policial...


Toda atividade profissional possui suas características, que expandem ou limitam os aspectos da vida daquele que se propõe a adotar determinada profissão. Neste sentido, a atividade policial é um dos ofícios que mais exige cuidado e adaptação da vida afetiva, familiar e cotidiana de seus adeptos. Por isso, resolvemos fazer um pequeno guia para aqueles que não são policiais entenderem essas limitações, e para os policiais que nos lêem reforçarem ideias que geralmente lhes são passadas desde o curso de formação.
Os Dez Mandamentos do Policial são ensinamentos para cuidar da integridade do policial e daqueles que se relacionam com ele fora ou durante o desempenho de sua atividade profissional:
Policiais que frequentam locais vulneráveis à incidência de crimes estão se dispondo a correr riscos que podem ter fins trágicos. É claro que as coisas podem ocorrer em qualquer local, porém, sabemos bem os bares, lanchonetes e outros estabelecimentos propícios à presença de pessoas envolvidas com o crime. Não é agradável sentar em uma mesa de bar ao lado de um suspeito preso em uma ocorrência por você próprio em outra ocasião. Por isso, independentemente do custo dos lugares que frequenta, procure sempre estabelecimentos onde a honestidade parece ser a característica de seu público.
Todos nós possuímos amigos, mas não necessariamente somos responsáveis pelas suas trajetórias. Assim, é perfeitamente possível que um amigo de infância enverede pelo ambiente do crime, e que passe a ter um estilo de vida incondizente com o que um policial pode admitir para sua própria segurança. Não se trata de “elitismo”, de ter amizades diferenciadas só por ter se tornado policial. Mas, no mínimo, é preciso estabelecer limites para alguns tipos de amigos – principalmente aqueles de ocasião.
Relacionamentos amorosos podem gerar sérios problemas para policiais, a depender de quem seja a pessoa com quem está se relacionando. Considerando o fato de que a atração amorosa não é controlada racionalmente, ou que este controle tem certos limites, é bem possível que um policial se envolva com pessoas que, por sua personalidade ou ambiente familiar e de amizades (e até por seus relacionamentos amorosos anteriores) sejam problemáticas para a convivência. Há casos em que esposas de policiais matam seus maridos por ter conseguido acesso a sua arma de fogo após uma discussão. Policiais que se relacionam com traficantes de drogas etc.
Um professor financeiramente descontrolado terá que dar aulas a mais para tentar voltar à estabilidade. Um policial, com arma de fogo à disposição e investido de sua condição profissional, com todas suas prerrogativas, terá tentações muito mais perversas para complementar sua renda. Certamente, esta não é a única fonte de corrupção de um policial, mas é imprescindível procurar gastar pouco para precisar de pouco, pois as soluções que aparecerão para seus problemas financeiros podem lhe gerar problemas judiciais e vitais. Mesmo com o geralmente parco salário, é preciso se manter na honestidade.
Nem sempre é possível estar observando tudo que está a sua volta. Existem momentos de relaxamento natural do corpo e do raciocínio. Mas o policial não pode se descuidar excessivamente, ou corre o risco de sofrer represálias em decorrência do seu exercício profissional. Se possui o hábito de portar arma de fogo, esta máxima é ainda mais pertinente. Entrou em um ônibus coletivo? Sentou em uma mesa de bar? Está sacando dinheiro no banco? Esteja sempre atento.
O policial geralmente se torna uma referência para a segurança da comunidade em que reside. Assalto nas proximidades? Pede ao policial para resolver. Arrombamento em uma casa? Chama o policial para entrar e ver se há alguém suspeito no interior da residência. Esta “utilidade”, porém, acaba levando o policial a se considerar um xerife de rua, uma espécie de ordenador abusivo de qualquer problema que surja em sua comunidade: algo que levará seus próprios vizinhos a se incomodarem com a postura. As “milícias” são uma extensão desse papel irregular de ditador exercido por um policial.
É comum ver policiais que se envolvem em ocorrências policiais fora de serviço como se de serviço estivessem – como se estivesse na companhia de uma guarnição, com rádio comunicador para requisitar apoio, fardado etc. Outros, fardados e de serviço, excedem suas competências e os limites legais, e abusam do poder que lhes é atribuído. Para ser policial é preciso exercer permanentemente a humildade e a discrição. A arrogância e a petulância podem ser fatais.
Pouca profissões são tão estressantes quanto a atividade profissional. Por isso, se dedicar ao trabalho policial sem ter atividades secundárias de relaxamento e diversão é um tiro no pé, que certamente trará problemas para a saúde. Participe de atividades sociais não policiais, leia livros, assista filmes, jogue futebol, viaje, enfim, pratique atividades que lhe façam se despir da condição formal e tensa que a polícia nos impõe.
É verdade que as polícias não treinam adequadamente seus policiais. Por isso, precisamos nos pronunciar sempre sobre estas carências, pressionar para que a zona de conforto dos responsáveis por dotar os policiais de treinamento não se extenda. Enquanto esta deficiência está ocorrendo, porém, é preciso não descuidar do preparo técnico, mesmo que isso gere custos particulares. Erra consigo mesmo quem não treina por “birra” com a polícia. Não é o governador que enfrentará situações de risco nas ruas. Estar apto para o serviço policial é diminuir os riscos de morte durante a atividade.
Uma coisa é querer fazer o mal. Outra é estar em um ambiente onde alguns elementos lhe levam a cometer um mal. Não são raras as ocasiões em que policiais tidos como pacíficos e moderados acabam se deixando levar pelas circunstâncias da ocorrência, se envolvendo com os fatos, e chegam a abusar do uso da força. O controle das emoções é um dos grandes desafios da atividade policial, e deve ser exercitado cotidianamente, sob pena do policial se tornar uma “bomba” a explodir suas emoções sempre que se depara com ocorrências provocativas.
Com todas essas limitações e cuidados que o policial precisa ter, fica claro porque se justifica qualquer reivindicação de valorização e reconhecimento dos profissionais de segurança pública.

Fonte: abordagempolicial

Curso de TASER M 26 - GTOR Natal

A Equipe do GTOR Natal participa de treinamento sobre o TASER M 26 na sede do Comando de Polícia Rodoviária Estadual - CPRE


Com a chegada de novas "armas menos que letal", a Equipe do GTOR Natal participa de treinamento do TASER M 26 para utilizar tal arma com maior eficácia. 

Com a palestra do 2º Sgt. Normando, a equipe teve a oportunidade de conhecer mais sobre esta importante arma no combate ao crime. Na ocasião, a equipe fez testes com a arma e discutiu sua utilização com o instrutor.

O Sgt. Normando observou ainda a importância com a responsabilidade no uso da arma não letal.


É a equipe do GTOR Natal treinamento e se qualificando para o combate ao crime organizado.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Um desabafo da deplorável remuneração da polícia... o que tem a ver com sua vida?


Falar de melhores remunerações, boas condições de trabalho e capacitação profissional para os servidores policiais militares, para a sociedade em geral, pode parecer redundante, banais e, de certa forma, até desnecessária tal discussão, pois acreditam que isso é “problema da polícia” e que “ninguém tem nada a ver com isso”. Opiniões dessa natureza é que corroboram para a deplorável situação em que se encontra a Segurança Pública do nosso país.

Não é difícil concluir que, com o passar dos anos, a falta de perspectiva financeira e de ascensão profissional, somado ao estresse, ao risco diário da profissão e à conseqüente desestrutura familiar, conduz muitos policiais ao vício das drogas e do álcool, às doenças mentais e do corpo e aos desvios de conduta que contradizem a sua missão. Quando este último ocorre, infelizmente, o Estado geralmente perde o policial para a criminalidade e o pior, esse processo contribui para agravar os problemas sociais já existentes, pois tal situação envolve toda uma estrutura familiar, os dependentes também entram num processo de degradação social. Perceba que estando esse policial no fundo do poço da criminalidade dificilmente existe salvação, pois ele já está envolvido no “submundo” e caso pense em sair, é tarde demais, uma vez que já está dependente financeiramente do sistema em que se envolveu além do que, pode colocar em risco sua vida e de seus familiares.

Veja como começa esse ciclo:

- Com a falta de atenção dos gestores, o policial militar no Brasil, que possui baixíssima remuneração e é sempre submetido a uma exaustiva jornada de trabalho, como qualquer profissional, sente a necessidade de melhoria financeira, porém, diferente de muitas profissões, a função de policial é diariamente posta em cheque, uma vez que “o sistema” esta numa linha tênue que divide legalidade e criminalidade;

- Então sem ter muitas vezes como reivindicar melhorias, o policial começa a identificar diversas “oportunidades” em que pode tirar “vantagem” financeira para suprir suas necessidades e, com a falsa sensação de que ninguém vai descobrir, inicia um processo que envolve extorsão, tráfico, roubo, entre outros crimes.

Nesse momento o Estado já perdeu o policial, agora ele é um criminoso, o pior dos criminosos: o policial “bandido”, aquele que detém informações privilegiadas e que incrementa cada vez mais o crime organizado. A pessoa humana que está por trás daquele policial, agora fica apenas com aquela velha e saudosa lembrança dos tempos em que tudo era um “sonho”.

E de quem é a responsabilidade? Do policial? Do Estado? Da sociedade? Dos Direitos Humanos? Por que isso acontece? Poderia ter sido evitado?

Vamos entender um pouco mais como tudo acontece:

- Todo policial tem o “sonho” antes de entrar na “gloriosa”: combater o crime, fazer justiça, aplicar a lei com o risco da própria vida..., porém, ele começa a se desfeito logo no inicio do curso de formação: são mazelas como o atraso de salário na reduzida bolsa de aluno, são as dívidas e débitos contraídos com a falta desse dinheiro, sem falar nas péssimas condições de alimentação e no sistema humilhante que alguns superiores tratam os alunos.

- Depois da péssima formação inicial, as mazelas só se acentuam, são más condições de trabalho, viaturas quebradas, armamento defasado, falta de treinamento... que com o passar dos anos só se agrava, vão chegando as ocorrências chocantes, as diversas situações de risco, o estresse, que nesse momento profissional já é grande. É nessa hora, que o policial precisaria de ajuda e de intervenção, mas o Estado e o Comando não percebem e não propiciam nenhum acompanhamento médico, psiquiátrico.

- Então isso se agrava mais com a falta de perspectiva de promoção, a péssima remuneração, que a cada ano fica mais defasada, a inexistência de um plano de cargos e salários, pois tudo aumenta (alimentação, aluguel, combustível, etc.) e o salário nada. Daí vão vindo mais frustrações, e sem poder reivindicar, não poder fazer greve, aquilo vai descendo de “goela à dentro”.

            Daí, o estresse vai se acentuando cada vez mais, o policial já está respondendo a justiça, direitos humanos, sociedade. Não consegue discernir direito o certo do errado, e quando percebe, já está doente, velho, cada vez mais pobre... É nesse momento de desespero que se inicia o processo da “oportunidade” que ninguém tentou evitar por ser “problema de polícia”.

Não precisa ser um “expert” para concluir que uma boa remuneração, além de evitar esse problema social, melhora e afeta outros segmentos também. Por exemplo: a saúde, o policial bem remunerado poderia pagar um plano de saúde para ele e para sua família, isso diminuiria o gasto público com tal demanda nos postos de saúde, sem falar nos remédios e tratamentos psicólogos. Além do que, com melhor saúde, teríamos mais homens na rua, menos atestados médico; a moradia, o policial iria poder comprar um imóvel para sair do aluguel, poderia ele morar longe das periferias, onde muitas vezes não pode combater nada porque os criminosos o conhecem; a Educação, além de poder se qualificar mais, fazendo cursos superiores, técnicos, ele também poderia pagar um bom estudo para seu filho, isso diminuiria “os excessos” nas escolas públicas; a economia, o Estado iria crescer mais, o policial teria mais participação econômica – financeira; a Alimentação iria melhorar com uma feira mais nutricional, o policial se alimentaria melhor para cumprir sua missão com mais entusiasmo; o sistema de segurança, ganharia no todo pois além do policial ter a possibilidade de possuir sua arma registrada, não precisaria fazer “bicos”, não pegaria “toco”, a categoria teria mais motivação, então o “sonho” se tornaria realidade e a segurança aumentaria, ganhando eu, você, todos nós!!!

Então parem para refletir: a remuneração do policial tem a ver com a sua vida?

sábado, 10 de setembro de 2011

Associações se reúnem para avaliar as mobilizações

As Associações da Polícia Militar, dentre elas a Associação dos Cabos e Soldados, se reuniram nesta segunda-feira (05) para avaliar o andamento das negociações e planejar os rumos das mobilizações.

Desde o mês de março deste ano, data da primeira Assembléia Geral da categoria, que a pauta de reivindicações foi entregue ao Comando da Policia Militar, até agora só foi encaminhado a Lei de subsídio, que encontra-se parada desde 08 de julho na Consultoria Geral do Estado (CGE). As outras pautas como o Estatuto e Código de Ética sequer saíram do Comando da PM.



Outro aspecto que foi analisado pelas Entidades foi a proposta que foi encaminhada ao Executivo. Mesmo a reivindicação inicial da Categoria sendo de 30% do subsidio do Coronel para o Soldado, o que equivaleria a aproximadamente R$ 5.000,00, foi encaminhado pelo Comando Geral da PM uma proposta para o soldado de apenas 20%, o que equivale a aproximadamente R$ 3.400,00. A proposta foi encaminhada com o compromisso do Comandante e da Associação dos Oficiais que mesmo havendo redução do valor do Coronel o valor do Soldado não seria alterado. Uma tabela salarial que tem corrido na categoria de R$ 2900,00 parcelado em 2012 e 2013 NÃO FOI APRESENTADO PELO GOVERNO AS ENTIDADES, nem ao Comandante Geral, que afirma nas reuniões com as entidades que as negociações de prazos e valores será feito junto a equipe econômica do GOVERNO.

Foi consenso entre os dirigentes que os pequenos avanços alcançados até o presente momento foi fruto das mobilizações e participações da categoria nos atos convocados pela Entidade. No dia 25 de agosto, mais de 2000 policiais, bombeiros e familiares realizaram caminhada mesmo debaixo de chuva. No mesmo dia, a Governadora Rosalba Ciarlini se comprometeu em atender as reivindicações para 2012 e de forma parcelada, e garantiu a criação de uma mesa de negociação com a participação das Associações, Comandos e equipe econômica. No entanto, passados mais de 10 dias, nenhuma reunião foi marcada e nenhum pronunciamento oficial. O comandante Geral da PM, Cel Araújo, afirma que a reunião será marcada depois do dia 07 de setembro.

Outro ponto ainda analisado foi a campanha de valorização realizada pela Associação dos Cabos e Soldados e neste ponto a ACS sugeriu que todas as entidades se unissem para realizar uma nova campanha com a participação nos custos de todas as entidades.

Diante do cenário de ausência de negociação, com a proposta de reajuste salarial parada na Consultoria Geral do Estado, e ainda, sem a criação da mesa de negociação prometida pela Governadora no dia 25 de agosto, as Entidades resolveram que, no próximo dia 07 de setembro fariam ato durante o desfile e na próxima segunda-feira (12) entregará ofício solicitando audiência com a equipe econômica aos Secretários de Planejamento e Secretário de Finanças, entregará solicitação de apoio as nossas reivindicações junto ao Ministério Público e a Assembléia Legislativa e marcará Assembléia Geral para decidir junto com a categoria se continua com o diálogo com o Governo.

Mesmo sabendo da insatisfação dento da categoria e da inquietação dos companheiros, solicitamos confiança nas entidades que estão negociando com sensatez e responsabilidade. Nossa intenção é sempre fortalecer o canal de diálogo e conquistar através do entendimento e negociação. Temos o compromisso do Governo que a Lei do subsídio será enviada a Assembléia Legislativa junto com Orçamento Geral do Estado para 2012. “Muitas coisas precisam acontecer até o envio da mensagem a Assembléia Legislativa, principalmente a negociação com a equipe econômica que será exaustiva e demorada. Por isso nossa preocupação. Queremos dar celeridade, vamos nos esforçar para que essa mensagem chegue a Assembléia em tempo hábil para que a palavra da Governadora seja cumprida” declarou o Cabo Jeoás Santos Presidente da ACS PM RN.

Fonte: Site da ACS