sábado, 28 de maio de 2011

Quando DEUS criou o Policial !!!!

QUANDO DEUS CRIOU O POLICIAL:

“Deus estava no sexto dia de horas extraordinárias, quando aparece um Anjo e lhe diz:

- Estás levando muito tempo nessa criação Senhor! O que tem de tão especial esse homem?

Deus respondeu: - Tu já viste o que me pedem neste modelo? Um policial tem que correr 10 km por ruas escuras, subir paredes, pular muros, entrar em matagais, entrar em casas que nem um fiscal de saúde pública ousa penetrar, e tudo isso, sem sujar, manchar ou rasgar o seu uniforme. Tem que estar sempre em boa forma física, quando nem sequer lhe dão tempo para comer. Tem que investigar um homicídio, buscar provas nessa mesma noite e, no outro dia, ir ate o tribunal prestar depoimento. Também tem que possuir quatro braços, para poder dirigir sua viatura, atirar contra criminosos e ainda chamar reforço pelo rádio.

O anjo olha para Deus e diz: - Quatro braços? Impossível!

Deus responde: - Não são os quatro braços que me dão problemas e sim três pares de olhos que necessita.

- Isto também lhe pedem neste modelo? Pergunta o Anjo.

Sim, necessita de um par com raios-X, para saber o que os criminosos escondem em seus corpos. Necessita de um par ao lado da cabeça para que possa cuidar de seu companheiro e outro para conseguir olhar uma vítima que esteja sangrando e ter discernimento necessário para dizer que tudo lhe sairá bem, quando sabe que isto não corresponde à verdade.

Neste momento, o Anjo diz: - Descansa e poderás trabalhar amanhã.

Não posso, responde Deus! Eu fiz um policial que é capaz de acalmar ou dominar um drogado de 130 quilos sem nenhum incidente e, ao mesmo tempo, manter uma família de cinco pessoas com seu pequeno salário. Ele estará sempre pronto para morrer em serviço, com sua arma em punho e com sentimento de honra correndo junto ao sangue.

Espantado o Anjo pergunta a Deus: - Mas Senhor, não é muita coisa para colocar em um só modelo?

Deus rapidamente responde: - Não. Não irei só acrescentar coisas, mas também irei tirar. Irei tirar seu orgulho, pois infelizmente para ser reconhecido e homenageado ele terá que estar morto. Ele também não irá precisar de compaixão, pois ao sair do velório de seu companheiro, ele terá que voltar ao serviço e cumprir sua missão normalmente.

- Então ele será uma pessoa fria e cruel? Pergunta o Anjo.

- Certo que não! Responde Deus. - Ao chegar em casa, deverá esquecer que ficou de frente com a morte e dar um abraço carinhoso em seus filhos dizendo que está tudo bem. Terá que esquecer os tiros disparados contra seu corpo, ao dar um beijo apaixonado em sua esposa. Terá que esquecer as ameaças sofridas, ao ficar desesperado quando o salário não der para pagar as contas no final do mês e terá que ter muita, mas muita coragem para no dia seguinte, acordar e retornar ao trabalho, sem saber se irá voltar para casa novamente.

O anjo olha para o modelo e pergunta: - Além de tudo isso, ele poderá pensar?

- Claro que sim! Responde Deus. - Poderá investigar, buscar e prender um criminoso em menos tempo que cinco juízes levam discutindo a legalidade dessa prisão. Poderá suportar as cenas de crimes as portas do inferno, consolar a família de uma vítima de homicídio e, no outro dia, ler nos periódicos que os policiais são insensíveis aos Direitos dos Criminosos.

Por fim, o Anjo olha o modelo, lhe passa os dedos pelas pálpebras, e fala para Deus:

- Tem uma cicatriz, e sai água. Eu te disse que estavas pondo muito nesse modelo!

- Não é água, são lágrimas! Responde Deus.

- E por que lágrimas? Perguntou o Anjo.

Deus responde: - Por todas as emoções que carrega dentro de si; Por um companheiro caído; Por um pedaço de pano chamado bandeira e por um sentimento chamado justiça!

- És um gênio! Responde-lhe o Anjo.

Deus o olha, todo sério, e diz: - Não fui eu quem lhe pus lágrimas, ele chora porque é simplesmente um homem!

*** Dedicado a todos os guerreiros anônimos, que deixam suas casas, famílias, amigos e sonhos, encarando a morte no combate a criminalidade, garantindo assim a ordem pública e zelando pela nossa segurança, mesmo que isso custe suas próprias vidas!

Fonte: 3º CPM / 9º BPM

domingo, 22 de maio de 2011

Policial à paisana atira em assaltante em posto de gasolina em Brasília

Policial civil disparou contra dois assaltantes. Um deles fugiu. O outro, menor de idade, foi ferido na perna e levado para hospital.

Um policial civil à paisana disparou na noite deste sábado (21) contra dois assaltantes em um posto de gasolina na quadra 111 Norte, em Brasília.

Segundo o delegado-chefe da 2ª Delegacia de Polícia, Marcelo Araújo, um dos assaltantes, menor de idade, levou um tiro na perna e foi apreendido. O outro conseguiu fugir.

De acordo com o sargento da Polícia Militar Paulo Português, uma cliente do posto, não identificada, teria sido atingida de raspão.

"As investigações estão com a Delegacia da Criança e do Adolescente, já que o assaltante atingido era menor de idade", afirmou o delegado Araújo.

Segundo o delegado Zander Vieira Pacheco, da Delegacia da Criança e do Adolescente, o menor foi ferido com dois tiros na perna, teve o fêmur fraturado e permanecia internado no Hospital de Base.

"Ele deve ser apreendido por tentativa de roubo e levado ao Caje [Centro de Atendimento Juvenil Especializado]. Mas só será ouvido quando tiver alta", afirmou.

Fonte: http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2011/05/policial-paisana-atira-em-assaltante-em-posto-de-gasolina-em-brasilia.html

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Cabo do GTOR é homenageado no 9º Aniversário do CPRE

No último dia 05 de Maio, o Cabo Marcos do GTOR Natal foi homenageado em solenidade de aniversário do CPRE.

Site GTOR Natal

Na manhã desta quinta-Feira, dia 05 de Maio, O Exmo. Sr. Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Francisco Canindé de Araújo Silva e o Comandante da Polícia Rodoviária Estadual, Coronel Francisco Canindé de Freitas, receberam Ilustres convidados para solenidade do 9º aniversário do Comando de Polícia Rodoviária Estadual – CPRE, no Auditório do Centro Municipal de Referência Prof. Aluízio Alves – CEMURE.

Dentre os convidados estiveram, o Exmo. Sr. Dr. Aldair da Rocha, Secretário de Estado da Segurança Pública e da Defesa Pessoal representando a Exma. Sra. Governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarline, o Dr. Érico Vallério Ferreira de Souza, Diretor do Departamento Estadual de Trânsito, o Dr. Múcio Nobre, Juiz do Juizado Especial do Trânsito, o Inspetor Francisco Charles Lindemberg Magalhães Pires, Superitendente da PRF e demais autoridades civis e militares.

Na Solenidade houve diversas homenagens como entrega de Medalhas do "Mérito Profissional Cel. Bento Manoel de Medeiros" e Títulos Honoríficos.

O Comando de Polícia Rodoviária Estadual – CPRE foi criado pelo Decreto nº 15.992, de 08 de abril de 2002, e é responsável pela execução do Policiamento Rodoviário Estadual e Urbano da Capital e interior do Estado.



Fonte: Site da PM RN

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Por que a polícia deve ganhar bem ???

A central de operações informa que um veículo da marca “X” de cor “Y” acaba de efetuar um assalto em determinada localidade. Informa ainda que o carro suspeito encontra-se nas proximidades de onde a viatura da guarnição “Z” está. A placa é desconhecida, mas a guarnição acaba encontrando um veículo “X” de cor “Y”, semelhante à descrição da central, passando devagar ao lado da viatura. A película nos vidros é escura, e não dá sequer para saber quantos ocupantes estão no veículo.

Neste momento, o que a guarnição policial deve fazer? Atirar no veículo suspeito – correndo o risco de acertar em inocentes ou mesmo em criminosos que não estejam esboçando reação? Acompanhar o veículo, correndo o risco de ser vítima de um disparo de arma de fogo? Realizar a abordagem ao veículo, fazendo com que os criminosos percebam que já foram identificados pela polícia?
A situação descrita ocorre cotidianamente na atuação policial, um dilema que envolve o risco da própria vida, e de pessoas inocentes. Quanto o leitor acha que vale o trabalho de quem se dispõe a passar por um risco do tipo?

Voltando à ação, digamos que tudo tenha dado certo. A guarnição realizou a abordagem, fez a busca no veículo, encontrou o fruto do roubo e as armas de fogo utilizadas no crime. Os suspeitos são presos em flagrante. Na delegacia, um dos policiais reconhece um dos presos como sendo seu vizinho, num bairro de periferia em que mora. A situação constrange o policial, que mesmo tendo cumprido seu papel legal, teme por uma possível represália do infrator.
No Brasil, e talvez no mundo, a desestrutura social é mãe do cometimento de certos tipos de delitos, notadamente aqueles que possuem em seu modus operandi a violência física, às vezes letal. O policial que reside em locais vulneráveis à criminalidade, corre o risco de ser vítima daqueles que vêem nele o inimigo em potencial.

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Um outro policial, alguns dias depois da prisão, ao pegar um ônibus coletivo para se deslocar a sua residência, encontra um outro integrante da quadrilha que prendeu – provavelmente solto mediante algum remédio jurídico que ignora a periculosidade de alguns criminosos. Os pontos vão passando e o policial torce para que possa chegar logo em sua casa.
Porém, em determinado momento da viagem, um assalto é anunciado, e, aparentemente, o sujeito preso outrora está fazendo a segurança dos assaltantes. Se você fosse o policial, caro leitor, estando armado ou não, o que acha que faria?
A melhor resposta para a pergunta seria “não estaria ali”. Provavelmente, se o policial estivesse em seu veículo particular, teria reduzidas as chances de passar por uma situação do tipo, pois além do controle das pessoas que entram em seu carro, os cuidados e atitudes preventivas na direção podem ajudar a evitar roubos e furtos.
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O policial chega a atuar como pedagogo, psicólogo e socorrista. Sem ter tempo hábil para consultar compêndios ou conselheiros, deve decidir rapidamente o que falar ou fazer em cada ocorrência, que pode ser num prédio de luxo no espaço imobiliário mais caro do país ou mesmo em meio à lama ou em ambiente rurais. O policial precisa entender o poliglota e o analfabeto, e dele é exigido o tratamento comum a ambos enquanto cidadãos.

Por esses e outros tantos aspectos, julgo que o policial deve ser “bem remunerado”, mesmo achando que não há valor que pague a exposição da vida própria e a salvação da vida alheia. Ser “bem remunerado” é dar o mínimo de dignidade a esses homens e mulheres que devem morar bem, se transportar bem e ter condições de frequentar, junto com sua família também sujeita a represálias, lugares adequados a sua atividade profissional.

A complexidade da atuação policial e o risco inerente a ela, impossível de se eliminar completamente, são justificativas plausíveis para que os policiais, mais do que qualquer outra categoria profissional, sejam bem remunerados. Este é um dos primeiros passos para o início de uma segurança pública de qualidade no país.

Fonte: Blog abordagempolicial

9º Aniversário do CPRE - Comando de ´Polícia Rodoviário Estadual

O Exmo. Sr. Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Francisco Canindé de Araújo Silva e o Comandante da Polícia Rodoviária Estadual, Coronel Francisco Canindé de Freitas, têm a honra de convidar a todos para solenidade do 9º aniversário do Comando de Polícia Rodoviária Estadual – CPRE.


Data: 05 de maio de 2011 / Horário: 9h


Local: Auditório do Centro Municipal de Referência Prof. Aluízio Alves – CEMURE (Av. Cel. Estevam, 3705 – Nazaré – próximo ao terminal rodoviário)


Traje:      Militares: 3º D ou Correspondente / Convidados Civis: Esporte Fino


O Comando de Polícia Rodoviária Estadual – CPRE foi criado pelo Decreto nº 15.992, de 08 de abril de 2002, e é responsável pela execução do Policiamento Rodoviário Estadual e Urbano da Capital e interior do Estado.


Maiores informações: 3232-1512 (Sgt. Edileuza)

Sem Polícia Civil, trabalho da PM tem sido como enxugar gelo

O jovem André Maia Soares, de 18 anos, é o 67º morto a tiros em Mossoró só este ano. Mas neste caso, o autor dos disparos foi a Polícia Militar.

Dos 67 mortos a tiros este ano em Mossoró, André Maia é o segundo morto pela PM. O primeiro foi Jefferson Gomes de Melo, de 25 anos.

Jefferson foi matar um inimigo em Baraúna no dia 11 de março, não conseguiu e quando fugia na direção de Mossoró, a Polícia o alcançou e ele teria atirado na viatura. Terminou baleado e morto.

Hoje, por volta das 21h, o CIOSP do II Batalhão de Policia Militar foi informado de que haviam dois homens armados no Bar de Cineide, perto da Rodoviária, zona oeste da cidade.

Ao chegar ao local, os PMs contaram que foram recebidos a tiros pela dupla. Reagiram e balearam André Maia. O outro suspeito teria fugido entrando no mato, apesar do reforço que chegou.

O caso, apesar dos indícios de ter sido em cumprimento do dever, a Legislação manda que a Polícia Civil investigue, tarefa delegada ao bacharel Rubério Pinto, da II DP.

O caso André e o caso Jefferson somado com vários outros que resultaram na apreensão de armas, inclusive pistolas, mostra que a PM está fazendo sua parte, mas tem sido como enxugar gelo.

Os crimes (tráfico, assaltos e homicidios) continuam acontecendo.

Para resultado imediato, o que falta é o governo nomear os policiais civis concursados, estruturar de inteligência e perícia forense a Policia Civil, só assim será possível localizar e prender os criminosos com provas robustas.

Pensando no fuguro, falta o governo investir em educação em tempo integral e botar os presos para trabalharem nos presídios. Assim forma bem o cidadão do futuro e o preso tem chances de encontrar um trabalho da prisão e não retornar ao mundo do crime.

Só assim a Policia Militar pára de enxugar gelo.

Fonte: nominuto.com